Trabalhadores da Telemont se reuniram, na sexta (6/2), em Assembleia Geral.
Na pauta, o baixo valor da PPR 2014, aumento do Plano de Saúde e periculosidade para os motociclistas
Autor: Redação Sinttel-DF
Contato: imprensa@sinttel.org.br
O movimento dos trabalhadores da Telemont mostrou que a categoria não vai aceitar passivamente as imposições da empresa, principalmente quando se trata dos direitos e benefícios trabalhistas. Apesar de uma sexta-feira (6/2) chuvosa, logo cedo os companheiros compareceram à assembleia para protestar contra o baixo valor do Programa de Participação nos Resultados (PPR 2014) divulgado pela empresa.
Na sede da Telemont, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), em Brasília, o clima era de revolta. Para protestar, a categoria decidiu continuar em assembleia permanente até o final do dia. Além do baixo valor da PPR, os trabalhadores cobravam explicações da empresa para o reajuste do Plano de Saúde, a falta de combustível, não pagamento da periculosidade para os motociclistas e das denúncias de casos de assédio moral.
Ferramenta Click – Frustração. Para os trabalhadores a ferramenta Click é a principal responsável pelo não atingimento das metas de produção e afirmam que a Telemont e Oi têm responsabilidades. Não há dúvidas de que os companheiros se esforçaram para que o resultados fossem alcançados, mas a conclusão é que não adiantou tanta dedicação e profissionalismo.
O Sinttel-DF encaminhou, na segunda-feira (9), documento à Telemont informando a insatisfação da categoria com essa situação e cobra da empresa as respostas para as reivindicações dos trabalhadores. Para o sindicato, somente a mobilização coesa da categoria é capaz de fazer a empresa respeitar e valorizar seus trabalhadores.
Fotos e imagens: Almir Neto e Edvaldo Ferreira
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09/02/2015